Eu sempre quis entender: porque não entendo, escrevo. Como jamais entenderei, até o fim da vida tentarei expressar em palavras e entrelinhas esse desejo inalcançável.

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26 de outubro de 2012

Confesso: eu tenho um pé no chão e outro na lua, adormeço nos sonhos e acordo na poesia. Não sou escrava da razão, tanto é que vivo distribuindo afetos pelo meu mundo. Se isso for ser romântica, dou a minha mão a palmatória. Sou filiada, de carteirinha e tudo. Ainda sonho com um mundo melhor, ainda penso que o amor é o melhor de todos os sentimentos, choro de saudades, escrevo poesias, me esbaldo com a inocência das crianças, espero justiça, quero igualdade de direitos, e sou contrária ao desamor..."

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