Eu sempre quis entender: porque não entendo, escrevo. Como jamais entenderei, até o fim da vida tentarei expressar em palavras e entrelinhas esse desejo inalcançável.

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28 de maio de 2013

Essa clareza ... se todos tevessem

Foto: Quando qualquer desgraça bate à nossa porta, por que entrar em pânico, stress, ou se preocupar quando poderíamos escolher  olhar para a oportunidade que nos está sendo oferecida?

Infortúnio não é uma coisa ruim se ele nos obriga a mudar. Qualquer dor, a falta, ou negatividade é como um sinal vermelho intermitente que algo está errado. Ao encontrar o que está errado (e não apenas externamente, mas internamente), podemos corrigi-lo e receber muito mais.

Até nossos desastres podemos transformá-los em coisas boas, mas isso realmente depende de nós. 

[Yehuda Berg] 

When misfortune arrives at our doorstep, why panic, stress, or worry when we could choose to get excited about the opportunity we are being offered?

Misfortune isn’t a bad thing if it compels us to change. Any pain, lack, or negativity is like a flashing red signal that something is wrong. By finding what’s wrong (not just externally, but internally), we can correct it and receive so much more.  

We can take even our disasters and turn them into good, but it’s truly up to us.
 
Quando qualquer desgraça bate à nossa porta, por que entrar em pânico, stress, ou se preocupar quando poderíamos escolher olhar para a oportunidade que nos está sendo oferecida?

Infortúnio não é uma coisa ruim se ele nos obriga a mudar.
Qualquer dor, a falta, ou negatividade é como um sinal vermelho intermitente que algo está errado. Ao encontrar o que está errado (e não apenas externamente, mas internamente), podemos corrigi-lo e receber muito mais.

Até nossos desastres podemos transformá-los em coisas boas, mas isso realmente depende de nós.

[Yehuda Berg]

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